A capital inglesa custa caro – mas vale muito mais que isso
- Cidade: Londres
- Clima: de estações bem marcadas, com inverno rigoroso de novembro a março e verões (de junho a agosto) chegando aos 28 graus.
Veja aqui um roteiro de Inglaterra
Você almoça e gasta cerca de 15 libras. Pede uma sobremesa, mais cinco. Um café? Duas libras a mais somadas na conta. Quando o garçom do pub fecha a conta, marca-se um resultado de 22 libras. Se o viajante brasileiro decidir converter, saberá que gastou ali cerca de R$ 85 por pessoa para uma refeição. Moral da história: uma vez em Londres, fazer contas depois de comer pode revirar o estômago. Mas existe uma moral da história muito melhor: se por um lado custa caro comprar qualquer coisa em libras, é ótimo saber que a maioria das outras atrações da cidade não cobram um tostão como entrada. Isso acontece nos maiores e mais famosos museus, como o British Museum, o Science Museum, o Victoria & Albert e o Museu de História Natural. Pontos de parada obrigatória – as exposições são sempre interessantes, sendo que no British a ala egípcia é imperdível –, eles representam diversão a custo zero.
Todos ficam próximos, praticamente no mesmo quarteirão perto do bairro de Kensington, e raramente têm filas, então vale ir a mais de um a cada dia, economizando também o passe de metrô. Já mencionamos isso? O metrô de Londres vai a praticamente toda parte, portanto pegar caros táxis não é necessário como em cidades americanas ou brasileiras. Além dosmuseus, é impossível passar por Londres e não visitar seus parques – grandes, cheios de alamedas arborizadas e lagos e totalmente abertos ao público.
O Hyde Park, central, é o mais idolatrado pelos londrinos, enquanto o St. James’s Park, quase o jardim da Rainha Elizabeth (colado ao Palácio de Buckingham, que também vale olhar gratuitamente por fora), é um dos mais floridos e bonitos. Sobraram umas libras depois daquele almoço “salgado” e da economia com as atrações? Ótimo: porque por 29 £ se pode dar o giro completo na London Eye – e, mesmo sabendo o quanto isso vale em reais, não se pode deixar de fazer. No final, Londres compensa o que é custoso com o que é gratuito. E, bem… a eterna memória de ver pelo alto uma das mais bonitas capitais da Europa não tem mesmo preço.
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